sábado, outubro 16, 2010

pág. 27, caderno azul

Por vezes parece alterável, como nos filmes que conhecemos e que ao rever ficamos à espera que seja desta que ela não abra a porta ou que ele não morra na explosão.
Por vezes parece alterável.
E por vezes pareces tu, mas quase nunca és tu.

Há qualquer coisa de gratificante em não esquecer.
Não me perguntes o quê, porque não sei.
Por vezes parece alterável.