Criei há alguns meses - um ano, provavelmente bastante mais - aquilo que penso ter sido uma especie de censura a tudo o que queria dizer e escrever (principalmente escrever porque sempre duraria mais algum tempo - embora acredite que pouco mais).
Com objectivos pouco claros, o resultado surgiria em inicios de 2010 naquele que considero ter sido o meu melhor estudo realizado até ao momento - mesmo sabendo que não estava nem estou minimamente qualificado para tal.
sábado, junho 12, 2010
terça-feira, junho 08, 2010
Como água
Eu tinha um esquema:
Quando queria chegar ao armário dos copos tinha de encostar o banco que costumava estar junto do fogão - e que ainda hoje está lá - à bancada da cozinha e subi-lo para, depois, subir com cuidado para a bancada, primeiro de joelhos e depois - só após me agarrar ao dito armário dos copos - de pé.
Aí era só abrir a porta, agarrar um copo, fechar a porta e descer.
Lembro-me tão bem como se fosse ontem.
Lembro-me de o estar a fazer e pensar "ainda bem que não está ninguém a ver".
Quando queria chegar ao armário dos copos tinha de encostar o banco que costumava estar junto do fogão - e que ainda hoje está lá - à bancada da cozinha e subi-lo para, depois, subir com cuidado para a bancada, primeiro de joelhos e depois - só após me agarrar ao dito armário dos copos - de pé.
Aí era só abrir a porta, agarrar um copo, fechar a porta e descer.
Lembro-me tão bem como se fosse ontem.
Lembro-me de o estar a fazer e pensar "ainda bem que não está ninguém a ver".
domingo, junho 06, 2010
Em 3, 2, 1
Tudo tem um começo e, invariávelmente, tudo tem um fim.
Este é o inicio.
O fim ninguém verá.
Este é o inicio.
O fim ninguém verá.
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